Alma Gêmea

Priscila Fantin sobre "Alma Gêmea": "Encontrava muito prazer"

Nos próximos dias, o público vai voltar a viajar pelos anos 20 e 40, com o casal Serena (Priscila Fantin) e Rafael (Eduardo Moscovis), em "Alma Gêmea" no "Vale a Pena Ver de Novo", na TV Globo.

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Foto: OFuxico

Nos próximos dias, o público vai voltar a viajar pelos anos 20 e 40, com o casal Serena (Priscila Fantin) e Rafael (Eduardo Moscovis), em "Alma Gêmea" no "Vale a Pena Ver de Novo", na TV Globo.

A partir do dia 29 de abril, a trama, criada e escrita por Walcyr Carrasco, com a direção artística de Jorge Fernando, volta ao ar dividida em duas fases, com início na década de 1920, e ambientada, na sequência, nos anos 1940.

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Na história, Rafael tem a chance de recomeçar, após ter sua vida marcada por uma tragédia. O botânico, que cria rosas, se apaixona por Luna (Liliana Castro), uma jovem bailarina doce e delicada. É amor à primeira vista. Logo, eles têm um filho, mas um assalto armado pela governanta da casa, a amargurada Cristina (Flávia Alessandra), provoca a morte da jovem.

Vinte anos depois, o botânico é surpreendido pela chegada da empregada Serena (Priscila Fantin), que desperta sua atenção. Um sinal de nascença no mesmo lugar onde Luna levou um tiro, e outras semelhanças com a amada que se foi, o fazem acreditar novamente no amor.

Priscila Fantin relembra Alma Gêmea

Em entrevista à TV Globo, Priscila Fantin relembra a repercussão de "Alma Gêmea": “A repercussão da personagem foi gigantesca, assim como a da novela. Passava no horário das seis e alcançou bons índices na audiência. Até hoje muita gente me chama de Serena. Foi uma personagem muito querida e que as pessoas têm muito carinho”.

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Posteriormente, comentou as cenas mais difícil de gravar: “A mais difícil foi dentro da gruta azul, porque o acesso é muito restrito. É um lugar de conservação, não era um set fácil de transitar, não dava para colocar tripé nas rochas, luzes, câmeras, era uma equipe muito reduzida, a gente ficava lá muitas horas, até para ir ao banheiro era uma operação diferenciada, é um lugar muito preservado, conservado e com muitas regras para que ele continue sendo o que ele é, um santuário. É muito lindo. Um lugar de estudos e pesquisas”.

Falando em "dificuldades", Priscila comentou o momento mais difícil de Serena em "Alma Gêmea": "Eu acho que o momento difícil da Serena foi quando ela ficou presa, mais para o fim da novela, quando a Cristina (Flávia Alessandra) a sequestra. Ali foi difícil".

Construção e lembranças

Em seguida, Priscila Fantin contou da preparação para "Alma Gêmea" e a construção de Serena: “Estudei toda a história da cultura e etnia que são os Kadiwéu e tive a oportunidade de visitar uma tribo Kadiwéu, onde Giovani foi batizado. Tive essa proximidade e vivência, e ainda o apoio de um antropólogo estudioso de cultura indígena, Giovani José da Silva”.

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Por fim, a atriz fala das lembranças mais marcantes: “Eu tinha muito prazer em gravar cenas de ação. Teve uma perseguição em uma fazenda que eu subia no telhado, cenas de nado que não podia mexer muito para não subir a areia e turvar a imagem, as cenas com os animais, arara, cobra, jacaré. Fomos em uma fazenda de jacarés. Eu gosto muito das cenas de ação, encontrava muito prazer em fazê-las”.

Fonte: O Fuxico

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