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Professor do Norte da Ilha é premiado em concurso nacional por trabalho com ondas cerebrais

O professor de história Felipe Salvador Weissheimer, da Escola Básica Municipal Maria Conceição Nunes, no bairro Rio Vermelho, ficou com o segundo lugar no Prêmio Educador Transformador, promovido pelo Instituto Significare, Bett Brasil e Sebrae, na categoria Ensino Fundamental – Anos Finais, pelo projeto *"Robô Aranha: das ondas cerebrais (EEG) à Inteligência Emocional"*.

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Foto: divulgação

O professor de história Felipe Salvador Weissheimer, da Escola Básica Municipal Maria Conceição Nunes, no bairro Rio Vermelho, ficou com o segundo lugar no Prêmio Educador Transformador, promovido pelo Instituto Significare, Bett Brasil e Sebrae, na categoria Ensino Fundamental – Anos Finais, pelo projeto *"Robô Aranha: das ondas cerebrais (EEG) à Inteligência Emocional"*.


Ao todo, quase 3.500 projetos foram inscritos na segunda edição do Prêmio Educador Transformador. Após análise pela banca de jurados da premiação – composta por professores, mestres e doutores em Educação e especialistas da área – saíram os 35 finalistas (sete de cada região do País, um para cada categoria avaliada no prêmio) que chegaram à fase nacional da premiação.


"Ser reconhecido com este resultado é uma grande felicidade, e gera um sentimento de dever cumprido da minha atividade docente. Enquanto professores, precisamos aprimorar nossas práticas e metodologias de ensino para conquistar nossos estudantes e o prêmio é um estímulo para a inovação em sala de aula", exalta Felipe Salvador.

O trabalho foi um jeito diferente que o professor encontrou de desenvolver a concentração mental e a atenção plena dos estudantes. Além disso, durante a atividade, os jovens discutem o uso excessivo dos celulares e a dependência psicológica em relação ao mundo digital atualmente.

O sensor de ondas cerebrais (eletroencefalograma educacional) é um dispositivo que fica enfaixado na cabeça do estudante e conectado a um robô em formato de aranha, que responde aos comandos do "mestre", conforme seu grau de concentração. Dessa forma, quando o estudante está distraído, o robô aranha anda; já quando está concentrado, o robô para. "Embora o desafio seja manter a máquina parada, o grande ganho está na experiência, pois os estudantes conseguem perceber, na prática, o funcionamento dos seus cérebros", explica Felipe.


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Fonte: Portal Norte da Ilha

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