Zambelli pede acesso a celulares dela e do hacker Delgatti para fazer perícia particular
Os advogados Daniel Leon Bialski e Bruno Garcia Borragine, que representam a deputada Carla Zambelli (PL-SP), pediram ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acesso aos conteúdos dos celulares da parlamentar e do hacker Walter Delgatti Neto para apresentação de defesa prévia e pedido de perícia particular no âmbito da ação em que Zambelli e Delgatti são réus por suposta invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Os advogados Daniel Leon Bialski e Bruno Garcia Borragine, que representam a deputadaCarla Zambelli (PL-SP), pediram ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acessoaos conteúdos dos celulares da parlamentar edo hacker Walter Delgatti Neto paraapresentação de defesa préviae pedido de perícia particular no âmbito daação em queZambellie Delgatti são réus por suposta invasão ao sistemado Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A defesaafirmou, na petição apresentada na última quarta-feira (22), queas “diligências ea disponibilização dos dados requeridos objetivam, únicaeexclusivamente, a possibilidade de realização de perícia técnica particular paraanálisedo conteúdoextraídodos aparelhos apreendidos eletrônicos apreendidos pelaautoridade policial e que pertenceriam a peticionáriae Walter Delgatti Neto”. O pedido será analisado por Moraes. Zambellie Delgatti respondem por invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica. Walter Delgatti narrou à Polícia Federal que recebeu cerca de R$ 40 mil para tentar invadir os sistemas do Judiciário. Eleentregou comprovantes de transferências, que somaram R$ 10,5 mil, feitas por um ex-assessor da deputada. Ele confessou o crime. O restantedo dinheiro, segundo o relato, teria sidoentregueem espécie, em São Paulo. Os investigadores desmontaram partedo depoimento. A PF concluiu que os pagamentos foram para comprar garrafas de uísque. Eleestá preso preventivamenteem Araraquara, interior de São Paulo.
Deacordo com o documento, depois deZambellie Delgatti se tornarem réus por decisão da Primeira Turmado STF, o rito processual estabelece prazo de cinco dias, depois de notificação, paraapresentação de defesa prévia o que, segundo os advogados, não será possível sem os pedidos deacessoaos dados telefônicos.
“A disponibilização dos dados edos arquivos requeridos se mostraainda mais relevante pela simples leitura daexordial acusatória, uma vez queas imputações de infrações penais em desfavor da peticionária derivam diretaeexclusivamentedo conteúdoextraído de seu aparelho eletrônico, considerando que, em tese, ali estariaa prova cabal da prática criminosa que lhe foi atribuída“, afirmaram os defensores da deputada federal.
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