Entretenimento Policial

Crime com Óculos Meta: Privacidade em Risco?

Acusação envolvendo óculos inteligentes da Meta levanta debates sobre segurança e privacidade.

Por Redação da GLP4

08/01/2025 às 20:20:22 - Atualizado há

Um crime recente chamou a atenção para os óculos inteligentes da Meta, desenvolvidos em parceria com a Ray-Ban. Durante o ato criminoso, um indivíduo utilizou o dispositivo, que possui capacidade de transmissão ao vivo, embora esta função não tenha sido ativada no momento do delito.

A Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram, preferiu não comentar o ocorrido. A ausência de pronunciamento oficial da empresa gerou preocupações adicionais.

Os óculos inteligentes da Meta oferecem recursos como câmera integrada, alto-falantes e inteligência artificial controlável por voz, botões e gestos. Sua principal função é ser uma extensão do smartphone, proporcionando uma experiência digital inovadora.

Entre as funcionalidades, destacam-se a captura rápida de fotos e vídeos, com compartilhamento direto nas redes sociais da Meta, e a capacidade de realizar chamadas de áudio e vídeo e enviar mensagens com comandos de voz.

Apesar das inovações, existem limitações. Os óculos não executam funções complexas como reservas em restaurantes ou navegação detalhada, e a ausência de visor integrado nas lentes afeta a precisão na captura de imagens.

Questões de segurança e privacidade são cruciais. Para minimizar a invasão de privacidade, um LED indica quando a câmera está ativa. Este LED não pode ser desativado, buscando evitar gravações clandestinas.

A reação do mercado é mista. Há interesse em dispositivos que integram tecnologia de forma discreta, mas a potencial violação de privacidade gera debates entre consumidores e especialistas.

A Meta trabalha em novos modelos com tecnologia holográfica, buscando experiências mais imersivas. O equilíbrio entre inovação e segurança se mostra crucial para evitar abusos tecnológicos.

"Durante a prática do ato criminoso, Jabbar utilizou os óculos inteligentes, que possuem a capacidade de transmitir imagens ao vivo, embora essa funcionalidade não tenha sido ativada no momento." concluiu a polícia.

O caso envolvendo Jabbar e os óculos inteligentes levanta importantes questões sobre o uso responsável da tecnologia e os desafios na regulamentação de dispositivos com capacidade de gravação e transmissão de imagens.

A necessidade de um debate público sobre as implicações éticas e legais do uso desta tecnologia é evidente. A tecnologia avança rapidamente e a discussão sobre a privacidade e o uso ético dessas novas ferramentas precisa acompanhar esse ritmo.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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