No Brasil de 2025, um tema crucial afeta diretamente o bolso do trabalhador: o baixo poder de compra do salário. A alta carga tributária impacta significativamente a renda, tanto de empregados quanto de empreendedores.
Para ilustrar, considere um salário de R$ 5 mil. Antes mesmo de chegar ao trabalhador, a empresa precisa arcar com encargos trabalhistas. Aproximadamente R$ 800 são destinados ao INSS e R$ 300 ao FGTS.
Do lado do empregado, há descontos obrigatórios, incluindo uma parcela do INSS - cujos benefícios futuros são incertos - e imposto de renda na fonte, que pode chegar a cerca de R$ 300. Assim, dos R$ 5.000 iniciais, mais de R$ 2.000 vão diretamente para o governo.
"Um exemplo dessa realidade pode ser observado no começo de cada mês, quando as empresas desembolsam valores significativos para manter seus funcionários registrados." concluiu Marina Helena.
O peso da alta carga tributária não para por aí. Há ainda tributos sobre patrimônio, como IPTU e IPVA, além do DPVAT. E mesmo no consumo, cerca de 25% do valor gasto é absorvido por impostos.
Esse ciclo tributário onera excessivamente quem trabalha e produz, deixando pouco para investimentos, poupança ou consumo. A complexidade e o volume de impostos desestimulam a formalização de empregos e a expansão de negócios.
Em resumo, a situação financeira do brasileiro é impactada pela alta carga tributária, que reduz significativamente o poder de compra dos salários.
Este cenário afeta diretamente a vida do cidadão comum e exige uma discussão aprofundada sobre a necessidade de reformas para melhorar a situação econômica do país.
*Reportagem produzida com auxílio de IA