Como mulher trans, sua decisão desafia as narrativas impostas pela militância progressista, que frequentemente tenta monopolizar a representatividade da comunidade LGBTQIA+.
Em seu pronunciamento, Sophia destacou a importância de haver diversidade política dentro da própria comunidade LGBT. "Não podemos aceitar que a esquerda se autoproclame dona da nossa voz. Somos indivíduos com opiniões e valores próprios", afirmou.
Opressão e perseguição da esquerda
Desde seu anúncio, Sophia vem enfrentando ataques de militantes de esquerda, que demonstram a intolerância daqueles que pregam a inclusão apenas quando lhes convém. Perseguições, tentativas de cancelamento e discursos de ódio foram registrados nas redes sociais, evidenciando a postura autoritária da militância progressista.
"A esquerda se vende como defensora da diversidade, mas na prática só aceita quem segue sua cartilha ideológica. Quando alguém foge disso, tentam silenciar e destruir", disse Sophia.
Militância seletiva e hipocrisia
A ativista também criticou a militância LGBTQIA+ de esquerda, acusando-a de seletividade e hipocrisia. "Quando um LGBT de direita sofre ataques, a militância simplesmente ignora. Eles só defendem quem repete o discurso deles. Isso mostra que a preocupação deles não é com os direitos das pessoas LGBT, mas sim com controle político."
Apoio do Partido Liberal e da Direita
Apesar das críticas da esquerda, a direita e o Partido Liberal demonstraram apoio nos comentários da postagem de Sophia Barclay. Diversas figuras do meio político conservador parabenizaram sua coragem e reafirmaram a importância de um espaço para todos na política.
A atitude de Sophia reforça que a diversidade não se limita à identidade de gênero ou orientação sexual, mas também inclui liberdade de pensamento e expressão. O embate continua, mas uma coisa é certa: a hegemonia da esquerda sobre a comunidade LGBT foi desafiada.