Jorge explicou que há oito anos trabalha com bolsas acadêmicas, sempre com visibilidade nas redes sociais e com compromisso responsável. Ele negou que tenha se apresentado como representante oficial de instituições de ensino e rebateu a alegação de que os jovens não teriam acesso às bolsas, afirmando que todos os participantes obtiveram propostas legítimas. Além disso, Jorge defendeu a legalidade dos procedimentos de pagamento e desmentiu acusações de documentos falsificados.
Ele também detalhou que, em um caso específico, houve um erro documental que causou o retorno de um pagamento, mas que o processo foi corrigido e finalizado de maneira adequada.